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A seguir um pouco mais sobre os livros em questão. São eles 1) VULNERABILIDADE DO TERRITÓRIO E LUGARIDADES AMAZÔNICAS: Os piratas do rio Solimões no Amazonas, de Kristian Oliveira de Queiroz; 2) IMPERIALISMO E PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO: A indústria do amianto e a construção da cidade de Minaçu–GO, de Fábio de Macedo Tristão Barbosa (UEG).

VULNERABILIDADE DO TERRITÓRIO E LUGARIDADES AMAZÔNICAS: Os piratas do rio Solimões no Amazonas


Sobre o livro

Desde os tempos coloniais até os dias de hoje, nos mares ou nos rios, os piratas agem como bandidos das águas onde a vulnerabilidade do espaço provê condições de sua atuação. O poder das ausências permite a presença de piratas na Amazônia. O caboclo-pirata amazônida se configura como uma expressão do território periférico brasileiro, acaba por revelar as contradições, a pobreza e as desigualdades da região. Esses sujeitos do crime atuam no maior rio do mundo onde a vida bandida é um instrumento de sobrevivência e sua capacidade de realizar a leitura geográfica da região é uma ferramenta guerra.

Essa obra visa discutir a vulnerabilidade do território a partir das ações dos piratas do rio Solimões no Amazonas. A área analisada é o trecho entre os maiores centros urbanos dessa região, as cidades de Tefé e Coari. Inicialmente, propõe-se uma classificação dos piratas dos rios baseada no uso do território, nas escalas e estratégias de atuação, bem como nos equipamentos utilizados em suas investidas. Posteriormente, discute-se as ações da pirataria fluvial no Amazonas a partir da produção de lugares do crime construídos por meio das experiências e habilidades piratas adquiridas no seu espaço vivido enquanto caboclos e ribeirinhos: as lugaridades amazônicas.

Efetua-se assim, uma leitura da fragilidade do espaço e da vulnerabilidade do território provenientes da pouca eficiência ou mesmo ausência de elementos espaciais na região. Esse cenário de penúria e carência exibe uma territorialização incompleta das instituições públicas e das ações da sociedade. Desta forma, esse livro auxilia na compreensão do uso marginal do território brasileiro na Amazônia onde o conhecimento das tradições e os saberes da floresta municiam as ações dos piratas fluviais nessa fração da formação socioespacial brasileira.

Sobre o Autor

Kristian Oliveira de Queiroz é natural de Tefé no Amazonas, cidade onde reside após ter vivido parte da sua infância, adolescência e início da vida adulta em Juiz de Fora, no estado de Minas Gerais. Como intelectual atua como professor, escritor, pesquisador, consultor, poeta, produtor, compositor, músico e filósofo amador. É Pós-Doutor, Doutor e Mestre pela Universidade de São Paulo (USP); assim como especialista em Conservação de Recursos Naturais e licenciado em Geografia pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA); instituição de ensino superior onde é professor associado e lotado no Centro de Estudos Superiores de Tefé (CEST/UEA).

IMPERIALISMO E PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO: A indústria do amianto e a construção da cidade de Minaçu–GO

Sobre o livro

O livro Imperialismo e produção do espaço urbano: a indústria do amianto e a construção da cidade de Minaçu (Go) que vocês agora têm em mãos não desvia desse percurso teórico-metodológico. O livro está dividido em sete capítulos. O primeiro, Introdução, traz as motivações para a pesquisa, a construção do objeto e o percurso metodológico. O segundo,Imperialismo e produção do espaço urbano, faz um balanço das teses sobre o imperialismo desde Lênin e Luxemburgo até as mais recentes contribuições de David Harvey. A intenção é mostrar os fios que tecem as relações entre a expansão imperialista e a produção da cidade e do urbano, criando as condições objetivas e subjetivas para exploração do trabalho e reprodução do capital. No terceiro, A construção do império do amianto, o autor relata a trajetória da família Schmidheiny, mostra como o Estado favoreceu e ainda favorece o grupo ligado a empresa SAMA Na cidade de Minaçu – Go, seja com benefícios fiscais ou uma legislação benevolente que protege o amianto e desprotege o trabalhador. O quarto capítulo, A Urbanização autoritária, a condição do urbano em Minaçu-Goiás, desvela projetos como a Marcha para o Oestes, Integração Nacional e Brasil Potência como projetos colonizadores que visavam a apropriação do território e acumulação do capital, ao mesmo temo criando um urbano de cima para baixo sem participação popular. O quinto capítulo, A geografia da saúde e a força destrutiva do capital, é o eixo por onde gira toda a pesquisa que é sobre o significado de saúde e processo de degradação da saúde do trabalhador ao experimentar cotidianamente a oficina da sua morte ao inalar todos os dias o pó do amianto. O sexto, O trabalho e a vida, é a parte dolorosa da leitura, nele o autor traz as entrevistas que realizou com as vítimas da empresa do amianto. Expõe as enganações as quais eram submetidas o tempo todo e a legislação que protege a fábrica e oprime os trabalhadores. O sétimo e último capítulo, O amianto e a lei, traz a questão da legislação sobre o controle da produção e uso do amianto no Brasil, bem como o problema da exposição do trabalhador ao pó do amianto. Fábio fez sua parte e nos brinda com esta corajosa e necessária pesquisa, boa leitura! (Prof. Gilmar Alves de Avelar)

Sobre o Autor

FÁBIO DE MACEDO TRISTÃO BARBOSA é natural da cidade de Goiandira–GO. Graduou-se em Geografia pela Universidade Federal de Goiás, Campus Catalão, hoje Universidade Federal de Catalão. Fez mestrado pela Universidade Federal Fluminense e doutorado pela Universidade de São Paulo. Foi professor da rede básica de ensino no Estado do Tocantins, atualmente é professor do curso de Geografia da Universidade Estadual de Goiás, Campus de Formosa, Goiás. Com as suas pesquisas o autor aos poucos se consolida na área da geografia urbana. Uma geografia urbana que tem como tema central a análise da classe trabalhadora no fazer da cidade.


Além dessas novidades, lembramos aos leitores e leitoras que os títulos CINEMA E ONTOLOGIA CRÍTICA: Reflexões a partir da sétima arte, organizado por Paulo Henrique Araujo, Julia de Almeida, e Sávio Freitas Paulo, ABORDAGENS E CONCEPÇÕES DE TERRITÓRIO (revisada e ampliada), de autoria do professor Marcos Aurelio Saquet (UNIOESTE), e, CIDADE-EMPRESA: Presença na paisagem urbana brasileira (2ª Edição) de Rosélia Piquet também são pré-vendas ativas no site.

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