Apresentamos o novo livro da CONSEQUÊNCIA, “INIMIGO: A guerra da CIA contra a juventude cubana“, autoria de Raúl Capote e traduzido por Carmen Diniz. Comprando na pré-venda o livro sai com 20% de desconto, apenas no site da consequenciaeditora.com.br

Sobre o livro
Esta não é uma história clássica da contraespionagem, não é uma aventura tradicional de espiões e caçadores de espiões, não é um testemunho habitual contado por um ex-agente secreto. A história aqui contada é real e faz parte da epopeia do povo cubano, da luta de um pequeno país contra um grande país que sempre aspirou dominá-lo e possuí-lo. Isso, dificilmente, é uma escaramuça nesta batalha de Davi contra Golias, contada por um de seus protagonistas. Apenas uma parte dela é revelada aqui, uma das muitas faces desta guerra total. A guerra que a CIA desenvolve contra a juventude cubana. Parte da saga de Raúl Capote relatada neste livro, serve, também, como um verdadeiro roteiro cinematográfico em que o protagonista atua com tal brilhantismo que mereceria ser o vencedor do Oscar. No entanto, sem contar com qualquer formação ou treinamento para atuação, consegue driblar a Cia se passando por simpatizante, sem vacilar em nenhum momento. Esta é uma história de (mais) um herói, de um povo que resiste bravamente ao assédio incessante do país mais poderoso desses tempos que vivemos, que assedia Cuba de todas as formas possíveis há mais de sessenta anos, sem conseguir que essa pequena ilha se dobre a seus desígnios.
Sobre o autor
Raúl Antonio Capote Fernández é mestre em Relações Internacionais e História Contemporânea, escritor e jornalista, editor-chefe de redação do Granma Internacional. Professor de História de Cuba da Universidade de Ciências Pedagógicas de Havana, foi durante anos o agente Daniel dos serviços de inteligência cubana. Entre 2004 e 2011 atuou como agente duplo dos EUA e Cuba. Na intenção da CIA, sua missão era formar líderes universitários e criar o projeto Génesis, com o objetivo de estabelecer em Cuba a estratégia do golpe suave, ou seja, criar a ideia de um novo presidente para a Ilha, espalhando o boato de uma possível morte de Fidel Castro, e estimulando os jovens cubanos a utilizar equipamentos eletrônicos introduzidos ilegalmente no país para promover campanhas nas redes sociais. Os serviços prestados por Raúl Capote durante anos ao Estado cubano lhe causou diversos prejuízos entre amigos, familiares, etc… que o viam como um traidor da Revolução, um contrarrevolucionário. Mal sabiam, essas pessoas, que este seria um dos homens mais revolucionários que Cuba forjou. E que não perde a ternura, jamais.
Sobre a tradutora
Carmen Diniz é jurista, mestre em Direito Penal e Criminologia, ativista e coordenadora do Capítulo Brasil do Comitê Internacional Paz, Justiça e Dignidade aos Povos.